Maurício Ricardo participa de campanha contra o bullying

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Saiba como o bullying pode afetar a vida social das crianças

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Caso de bullying termina em tragédia em Porto Alegre

Um adolescente de 15 anos foi baleado nas costas quando descia de um ônibus. Ele chegou a pedir ajuda, mas não resistiu e morreu no local. A mãe do jovem acredita que o filho tenha sido vítima de bullying. Ela afirma que os alunos riam dele por ele ser alto e obeso.

DEPOIMENTO DE UMA VÍTIMA DE BULLYING

Quando assisti este vídeo, senti uma profunda dor no coração, então resolvi postar aqui, para que todos os visitantes deste blog, tivessem a oportunidade de assitir este vídeo para que compreendam um pouco mais deste perigo eminente que se propaga cada vez mais de maneira velada nas escolas. É necessario e urgente banir com esta violência cruel. Vamos fazer a nossa parte ajudando vítimas e propagando conhecimento a respeito desse fenômeno.

EU NÃO PEDI PRA NESCER

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A letra da música deste clip nos faz refletir o quanto temos que avançar, em relação a proteção integral da criança e do adolescente. Há 22 anos a Constituição Federal em seu art. 227 garanti a proteção integral a todas as crianças e adolescentes : Art. 227 . É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. O ECA Lei 8.069/90 tem sua origem no referido artigo, destrinchando-o e fortalecendo o direito da crianças e do adolescente que passa a ser tratado como sujeitos de direitos. Apesar da criança e do adolescente serem protegidos por lei, ainda hoje no mundo inteiro em todos os lugares, podemos encontrar crianças sendo alvo de violência e negligência. Enquanto nossas crianças não forem tratadas como sujeitos de direitos não teremos uma sociedade justa, solidária, igualitária e digna.

Lindo lindo - Hino da Cidadania - Uma realidade brasileira

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ADOLESCENTE É CONDENADO A PAGAR R$ 8 MIL POR COMETER ATO DE BULLYING

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WebNeste site

Vítimas de bullying devem denunciar

Se o seu filho está triste, com notas baixas e não quer mais ir para a escola, ele pode ser uma vítima do bullying, que é quando uma criança ou adolescente é perseguido pelos colegas.

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Em Santa Catarina existe uma lei para barrar o bullying entre os estudantes. Só que as autoridades acham que só a lei não basta. Por isso, todas as escolas do estado começaram um trabalho de conscientização de alunos e pais. Não é fácil controlar a mania que muitos alunos têm de dar apelidos aos colegas. Com Édson a brincadeira foi longe demais. Virou perseguição. "Eles me chamavam de estranho, porque eu era do Rio de Janeiro e não falava muito. Me chamavam de olho gordo. Me batiam de vez em quando. Me sentia humilhado", conta Édson Jottens, 14 anos. Em Santa Catarina, o Ministério Público está em plena campanha para frear o comportamento agressivo nas escolas. Pesquisas mostram que metade dos alunos já foi vítima de bullying, isso é, foi atormentada sistematicamente por um colega ou por um grupo deles. Apelidar é somente uma das muitas formas de praticar o bullying. Ele se manifesta de diversas outras maneiras. Para o agressor pode parecer uma brincadeira, mas para a vítima é algo torturante. "A intolerância, o desrespeito às diferenças são a base do bullying. É justamente você não saber conviver com as diferenças, desrespeitando o fato de que todos nós temos os mesmos direitos em que pese sermos diferente", alerta Priscila Linhares, promotora de justiça. Santa Catarina é único estado do país a ter uma lei específica contra o bullying nas escolas. Para ajudar a lei a pegar, o Ministério Público estadual criou uma campanha: Bullying, isso não é brincadeira. São orientações gerais para pais, alunos e professores. Em bate-papos, cada escola está definindo suas próprias regras contra o bullying. Por exemplo, em algumas escolas, agressão física é motivo de suspensão. Kimberly lembra que muitas vezes os agressores também são vítimas. "Tem mãe que bate na criança e a criança fica com raiva e faz como a mãe faz em casa com as outras pessoas no colégio", diz. Por isso, as famílias também vão entrar no debate. "Quando a gente estabelece regras coletivamente, fazendo com que todos discutam as regras, é mais difícil quebrar as regras", comenta Ivanisse Zanif Basto, diretora da escola. O pequeno Wesley propõe algo muito importante. "Se a pessoa vê um caso de bullying tem que denunciar, se não denunciar, o caso só aumenta. Aí quem perde somos nós", afirma.

Veja este vídeo exibido no jornal hoje em 04/11/2009 - Justiça pune alunos agressores do bullying

domingo, 11 de abril de 2010

Jovem de 13 anos tem 15 passagens pela polícia

Um adolescente de 13 anos já tem 15 passagens pela polícia. O primeiro delito foi um mês depois de completar 11 anos. Garotos menores de idade passeando em um carro roubado. O que parecia ser surpreendente fazia parte de uma rotina. O menor, que desta vez estava no banco do passageiro, é um velho conhecido da polícia. Ele foi detido pela 15ª vez, aos 13 anos de idade. Por roubar carros e também já foi pego por furtar um supermercado. Um histórico policial de espantar qualquer um. Há dois anos, depois de mais uma detenção do filho, o pai disse que a família queria a internação do menino. “Mau caminho, né? Má companhia, depois que envolveu ele em má companhia aí não tem jeito. Aí não tem mãe, não tem pai que segure”, disse o pai. E o menino não parou de cometer crimes... Nesta segunda-feira, foi levado para a Fundação Casa, que cuida de menores infratores em São Paulo. O caso desse menino reacende a discussão sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), considerado um dos mais avançados do mundo. Como a lei determina que só a partir dos 12 anos de idade é que um menor infrator pode ser levado a uma unidade de internação do estado, bandidos maiores de idade estão cada vez mais se utilizando de crianças com menos de 12 anos para cometer crimes. Ou seja, o estatuto que protege a criança infratora e dá à família uma nova oportunidade de reeducá-la, acaba também, em alguns casos, colaborando com a impunidade. Para o promotor da infância e juventude, Tales César de Oliveira, o estatuto é ótimo na teoria, mas ele reclama que a lei limita a ação das autoridades. “Precisamos ter mecanismos para que a Justiça possa intervir de forma mais drástica, mais eficaz logo no nascimento desse possível e futuro bandido. Ou seja, logo no primeiro ato infracional nos precisaríamos ter a possibilidade de internação deste adolescente na fundação”, disse. O desembargador responsável pela Coordenadoria de Infância e Juventude do Tribunal de Justiça, Antônio Carlos Malheiros, defende o estatuto e não acredita que seja a lei que abra lacunas para a impunidade. “Essa lacuna é aberta por falta de políticas públicas adequadas para as crianças e para os adolescentes. Enquanto o Brasil não virar esta mesa e olha mais para as crianças e os adolescentes não vamos ter sucesso algum. E nós vamos perder o nosso futuro, vamos perder nossas crianças e nossos adolescentes”, afirmou.

Pais precisam compreender as diversas fases da educação infantil- Assista este vídeo

Especialistas em educação alertam que, para ajudar as crianças no processo de crescimento, os pais precisam compreender cada fase do crescimento; desde a primeira infância até a adolescência.
Concordo com o educador Sergio Cortela, diante do novo cenário da educação a unica alternativa é o multirão, ou seja, o trabalho no coletivo. O inesquecível educador Paulo Freire dizia que " o amanhecer da escola depende de sonhar sonhos possíveis; organizar coletivamente o trabalho em seu interior cnstitui a primeira condição para fazer possível o sonho necessario". Assim, o primeiro passo é organizar o trabalho coletivo , envolvendo tanto os professores quanto os demais profissionais ligados à escola, buscando trilhar um caminhos regados com amor, muito amor mesmo. E por mais que, às vezes, possam parecer ineficaz, o elogio, o afeto, a dialogo amoroso são estratégias que têm retorno mais rápido, mais duradoro e menos estressante do que a bronca, os gritos, o castigo e a indiferença. O jornalista dinamarquês Jacob Riis consignou a capacidade humana de não desistir mesmo diante dos resultados que parecem consagrados e imutáveis, ao dizer: " Quando nada parece ajudar, eu vou e olho o cortador de pedras martelando sua rocha talvez cem vezes sem que uma só rachadura apareça. No entanto, na centéssima primeira martelada, a pedra se abre em duas, e eu sei que não foi aquela que a conseguiu, mas todas as que vieram antes".

VÍDEO DE VANDALISMO DE ALUNOS NAS ESCOLA - EXIBIDO EM 24/11/2009

Vandalismo esse é o nome que temos que dar para cenas como estas. Coisas assim poderia acontecer em qualquer lugar menos na escola, que é o lugar onde os pais enviam seus filhos para que os mesmo aprendam os conhecimentos acumulados históricamente, visando que seus filhos compreendam o mundo e seu contexto e que aprendam socializar-se com outras pessoas, no entanto não é isso que acontecem. E quando vemos cenas assim, geralmente nos perguntamos, O que está acontecendo com estes adolescente? Especialista no tema diz que, o problema é social. Temos que dar exemplo, os pais devem dar exemplo, as crianças e os adolescentes aprendem com exemplos. Então tá mais do que na hora dos pais acordarem e começarem dar exemplos . Antes de se preocupar em que mundo vai deixar para seus filhos, devem se preocupar em que filho vai deixar pra este mundo. Veja o vídeo abaixo, vc vai ficar indiginado de ver cenas de vandalismo de destruição do bem público. Alunos da 6ª série de uma escola pública foram flagrados quebrando cadeiras e mesas. Estudantes que não participaram do quebra-quebra ficaram em pânico. Especialistas dizem que eles estão sem limites

20 de novembro - dia da consciência negra

Vamos abandor a apatia de nossos corações, e diminuir dor que as pessoas sentem por causa do pré conceito. Todos somos diferentes, temos que respeitar as diferenças para transformar a sociedade em espaços de equidade e direitos iguais. " Somos iguais quando levamos em consideração as diferenças."

NOVO MÉTODO DE ENSINO - MÉTODO DA BOQUINHA, UMA NOVA MANEIRA DE ENSINAR.

Glória Perez fala sobre Zeca

CHALITA DEFENDE PROFESSORES NA CAMARA

Violência Escolar uma prática abominável

Resolvi postar este vídeo para mostrar os usuarios o que aconte nas escolas e fora delas. Cleo Fantes( educadora e pesquisadora) ressalta em seu livro FENÔNEMO BULLYING que "a violência escolar nas últimas décadas adquiriu crescente dimensão em todas as sociedades, o que a torna questão precocupante devido à grande incidência de sua manifestação em todos os níveis de escolaridade". Precisamos enfrentar o problema refletindo a questão, debatendo o assunto, todos juntos ( educadores, pais, alunos, e toda a comunidade) é necessario e urgente acabar com esta cultura de violência que está impreginada nas escolas. Precisamos mostrar as nossas crianças, adolescente e jovens o quanto são importantes para nós e o quanto nos as amamos. Leva-los a praticar a solidariedades, a humildades, a tolerância e o amor.

ENTREVISTA DO EDUCADOR SERGIO CORTELA SOBRE VIOLÊNCIAESCOLAR/ JORNAL HOJE